terça-feira, 19 de outubro de 2010
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
A Cultura Não Existe Sem o Povo
Disse o presidente Lula, que governou pra todos: não existe nação sem povo.
Inverteu a ordem da dominação histórica: a nação é o povo.
Nós, artistas, produtores e técnicos culturais, jornalistas, intelectuais, e educadores, podemos então afirmar: não existe cultura sem povo, não existe nação sem cultura que emane do povo. Afirmamos, assim, o papel transformador da cultura na vida de uma nação.
Ou, de outra forma: se uma cidade tiver empregos, mas a música for ruim, o teatro for ruim, se não houver cinema, então as políticas públicas ainda não cumpriram seu papel.
Da mesma forma: não adiantam grandes filmes, grandes músicas, se não chegam ao povo, ou se o povo não tiver moradia, trabalho.
Por este motivo, declaramos nosso apoio às candidaturas de Ana Júlia ao governo do Pará e de Dilma Rousseff à Presidência da República.
Para um povo com trabalho, música, cinema. Para artistas com condições de produzir, numa sociedade mais justa.
Sabemos que foi Lula, e o projeto político liderado por ele, que conciliou essas vertentes.
Por isso é hora de unir forças, garantir as conquistas e a continuidade deste projeto democrático.
Queremos um país independente e soberano, digno dos mais nobres valores humanos, que garanta o desenvolvimento para todos e preserve bens e serviços da natureza.
Um Brasil que afirme e reconheça as diferenças e a diversidade de seu povo, livre da hipocrisia e de todos os tipos de preconceitos contra negros, homossexuais, mulheres, jovens, idosos, comunidades tradicionais, quilombolas e indígenas.
Pelo respeito aos direitos humanos, ao meio ambiente e à cultura.
Pelo crescimento econômico, com desenvolvimento sócio-cultural e ambiental, num contexto em que sejamos nós mesmos, nosso cotidiano, nossa natureza, enfim, todas as forças que nos geraram e formaram.
Por políticas de participação social, cultural e distribuição de renda, apoiamos:
Ana Júlia – Governadora do Pará
Dilma Roussef – Presidenta da Brasil
Belém, 13 de outubro de 2010
ASSINAM ESTE DOCUMENTO
Edson Coelho de Oliveira – Escritor e jornalista
Francisco Weyl – Poeta e realizador
Zehma – Videomaker, produtor cultural e educador popular
Adriane Gama – Bióloga e cineclubista
Jáder Gama – Ativista
Arthur Leandro – Professor e agitador cultural
Rafael Lima – Cantor e compositor
Isabela do Lago – Artista plástica e arteeducadora
Buscapé Blues – Cantor
Cuité – Artista plástico e educador popular
Rogério Parreira – Realizador e cineclubista
Valmir Bispo dos Santos – Historiador
Marcos Urupá – Jornalista
Apolo – Poeta popular
Carlos Pará – Jornalista
Diógenes Brandão – Articulador cultural
Cleito Pantoja - Coreógrafo
Miguel Haonji – Cineclubista
Paulo Miranda – Realizador
Orlando Cardoso - Jornalista
Antônio Juraci Siqueira – Poeta popular
Mateus Moura – Cineclubista
Dani Franco - Presidente ABDeC-Pa
Andrea Scafi Moraes - Articuladora Cultural (Marajó)
Inverteu a ordem da dominação histórica: a nação é o povo.
Nós, artistas, produtores e técnicos culturais, jornalistas, intelectuais, e educadores, podemos então afirmar: não existe cultura sem povo, não existe nação sem cultura que emane do povo. Afirmamos, assim, o papel transformador da cultura na vida de uma nação.
Ou, de outra forma: se uma cidade tiver empregos, mas a música for ruim, o teatro for ruim, se não houver cinema, então as políticas públicas ainda não cumpriram seu papel.
Da mesma forma: não adiantam grandes filmes, grandes músicas, se não chegam ao povo, ou se o povo não tiver moradia, trabalho.
Por este motivo, declaramos nosso apoio às candidaturas de Ana Júlia ao governo do Pará e de Dilma Rousseff à Presidência da República.
Para um povo com trabalho, música, cinema. Para artistas com condições de produzir, numa sociedade mais justa.
Sabemos que foi Lula, e o projeto político liderado por ele, que conciliou essas vertentes.
Por isso é hora de unir forças, garantir as conquistas e a continuidade deste projeto democrático.
Queremos um país independente e soberano, digno dos mais nobres valores humanos, que garanta o desenvolvimento para todos e preserve bens e serviços da natureza.
Um Brasil que afirme e reconheça as diferenças e a diversidade de seu povo, livre da hipocrisia e de todos os tipos de preconceitos contra negros, homossexuais, mulheres, jovens, idosos, comunidades tradicionais, quilombolas e indígenas.
Pelo respeito aos direitos humanos, ao meio ambiente e à cultura.
Pelo crescimento econômico, com desenvolvimento sócio-cultural e ambiental, num contexto em que sejamos nós mesmos, nosso cotidiano, nossa natureza, enfim, todas as forças que nos geraram e formaram.
Por políticas de participação social, cultural e distribuição de renda, apoiamos:
Ana Júlia – Governadora do Pará
Dilma Roussef – Presidenta da Brasil
Belém, 13 de outubro de 2010
ASSINAM ESTE DOCUMENTO
Edson Coelho de Oliveira – Escritor e jornalista
Francisco Weyl – Poeta e realizador
Zehma – Videomaker, produtor cultural e educador popular
Adriane Gama – Bióloga e cineclubista
Jáder Gama – Ativista
Arthur Leandro – Professor e agitador cultural
Rafael Lima – Cantor e compositor
Isabela do Lago – Artista plástica e arteeducadora
Buscapé Blues – Cantor
Cuité – Artista plástico e educador popular
Rogério Parreira – Realizador e cineclubista
Valmir Bispo dos Santos – Historiador
Marcos Urupá – Jornalista
Apolo – Poeta popular
Carlos Pará – Jornalista
Diógenes Brandão – Articulador cultural
Cleito Pantoja - Coreógrafo
Miguel Haonji – Cineclubista
Paulo Miranda – Realizador
Orlando Cardoso - Jornalista
Antônio Juraci Siqueira – Poeta popular
Mateus Moura – Cineclubista
Dani Franco - Presidente ABDeC-Pa
Andrea Scafi Moraes - Articuladora Cultural (Marajó)
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
ATO CULTURAL "13 DA ARTE PARAENSE"
CONVIDAMOS TODOS A PARTICIPAREM DA INAUGURAÇÃO DO COMITÊ DE CULTURA, HOJE DIA 13 DE OUTUBRO DE 2010.
O ESPAÇO ESTÁ LOCALIZADO NA AVENIDA NAZARÉ, Nº 66, AO LADO A YAMADA NAZARÉ, QUASE ESQUINA DA AV. ASSIS DE VASCONCELOS.
AS AÇOES ESTÃO PROGRAMADAS PARA ACONTECEREM DAS 15 HORAS ÀS 21 HORAS.
HAVERÁ UM PALCO COM SONORIZAÇÃO PARA APRESENTAÇOES ESPONTÂNEAS; VENHA, TRAGA SUA ARTE, SEJA ELA A POESIA, O BOI, O PÁSSARO, O HIP HOP, A CAPOEIRA, A GRAFITAGEM, O CARIMBÓ, O SAMBA, O TEATRO, O RISO, A ALEGRIA, A GARRA A ESPERANÇA!!
PARTICIPE, VISTA SUA ROUPA VERMELHA E VENHA FAZER ESSE ATO CONOSCO!
Programação prévia:
15 horas: PANFLETAGEM: DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL NOS ÔNIBUS, NOS SEMÁFOROS, NAS ESQUINAS DOS ARREDORES
17 horas: TRUPE DOS ACELERADOS: Intervenção Cênica no palco e na rua
PALCO LIBERADO PARA DEMAIS APRESENTAÇÕES DE APOIO À REELEIÇÃO DE ANA JÚLIA 13 E DILMA 13!!
VAMOS TODOS ACELERAR!!!
terça-feira, 5 de outubro de 2010
ONZE JANELAS
O MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA CASA DAS ONZE JANELAS/ SIM / SECULT , convida para a abertura das exposições:
"MARGEM" PRÊMIO SECULT DE ARTES VISUAIS e
"BANZEIRO" PRÊMIO DE ARTES PLÁSTICAS MARCANTONIO VILAÇA /FUNARTE
do artista visual MARCONE MOREIRA
Marcone Moreira é artista do Norte do Brasil ,com ampla produção e participações diversas em projetos de relevância nacional e internacional. Desenvolve um trabalho que surge a partir da coleta de materiais de descarte, com os quais elabora e constrói associações de planos de matéria ,formas e cores. Aliando arte construtiva com a rudeza de tais materiais. Sua produção é intimamente vinculada ao local de moradia do artista, Marabá . Segundo Augusto dos Anjos, em texto de apresentação de uma individual do artista , observa que “ao transformar esses restos em coisas novas, Marcone Moreira afirma, ademais, a dupla importância que o lugar onde vive – a cidade de Marabá (Pará), bem ao norte do país – possui para sua produção. Por um lado, é desse lugar de intensa movimentação de pessoas e cargas (lá se cruzam dois rios, a rodovia Transamazônica e a ferrovia Carajás) que vem quase todo o material – descarte de coisas que não possuem mais a sua funcionalidade original – que o artista seleciona, secciona, agrupa e resignifica como coisa sua” .
Cultura é 13!
"MARGEM" PRÊMIO SECULT DE ARTES VISUAIS e
"BANZEIRO" PRÊMIO DE ARTES PLÁSTICAS MARCANTONIO VILAÇA /FUNARTE
do artista visual MARCONE MOREIRA
O Museu Casa das Onze Janelas, é um espaço destinado à arte contemporânea, localiza-se em Belém, sendo uma unidade integrante do Sistema Integrado de Museus e Memoriais da Secretaria de Estado de Cultura do Pará. É idealizador e Coordenador do Prêmio Secult de Artes Visuais da Secult, de caráter nacional, responsável pelo fomento à produção artística contemporânea.
Sendo assim, tem o prazer de convidar para a abertura da 22ª mostra contemplada no Edital de Artes Visuais, "MARGEM" de Marcone Moreira, instalação artística . Segundo o artista "A idéia do trabalho surge a partir de um fragmento de texto do poeta paraense João de Jesus Paes Loureiro: "Entre o rio e a floresta, o infinito". Compreendo que nesse infinito encontra-se a margem, definida em seu conceito geográfico como o encontro da água com a terra. A peça que compõe o trabalho é uma estrutura que serve como contrapiso no fundo de uma canoa, embarcação usada como veículo de ligação entre as margens. Por isso optei por essa montagem, onde o trabalho se acomoda entre o chão e a parede que, mesmo partindo de uma estrutura rígida, dá uma idéia de fluidez."
A segunda instalação , trata-se de "BANZEIRO" , contemplada no Prêmio de Artes Plásticas Marcantonio Vilaça/FUNARTE.
Em consonância às ações de aquisição e difusão de seu acervo, o Museu Casa das Onze Janelas/SIM/Secult, referendou a proposta apresentada pelo artista Marcone Moreira ao Edital Prêmio de Artes Plásticas Marcantonio Vilaça/FUNARTE 2009, prêmio, que que tem como objetivo, incentivar produções artísticas inéditas e destiná-las à acervos de instituições museológicas públicas e privadas sem fins lucrativos, fomentando a difusão e a criação das artes visuais no Brasil. Sendo assim, o artista veio a ser premiado e destinou ao Museu Casa das Onze Janelas a instalação “BANZEIRO”, obra inédita não pertencente a nenhum acervo público. A instalação artística é composta de 30 cavernames ( peças curvas de madeira que dão forma ao casco das embarcações) em dimensões variáveis.
Marcone Moreira é artista do Norte do Brasil ,com ampla produção e participações diversas em projetos de relevância nacional e internacional. Desenvolve um trabalho que surge a partir da coleta de materiais de descarte, com os quais elabora e constrói associações de planos de matéria ,formas e cores. Aliando arte construtiva com a rudeza de tais materiais. Sua produção é intimamente vinculada ao local de moradia do artista, Marabá . Segundo Augusto dos Anjos, em texto de apresentação de uma individual do artista , observa que “ao transformar esses restos em coisas novas, Marcone Moreira afirma, ademais, a dupla importância que o lugar onde vive – a cidade de Marabá (Pará), bem ao norte do país – possui para sua produção. Por um lado, é desse lugar de intensa movimentação de pessoas e cargas (lá se cruzam dois rios, a rodovia Transamazônica e a ferrovia Carajás) que vem quase todo o material – descarte de coisas que não possuem mais a sua funcionalidade original – que o artista seleciona, secciona, agrupa e resignifica como coisa sua” .
Desta forma, entendendo que aquisições de acervo são indispensáveis num país que sabe construir simbolicamente sua identidade e que é através da formação de uma coleção museal que torna-se possível o desenvolvimento de ações de pesquisa para produção, realização e difusão de conhecimento, o Museu Casa das Onze Janelas, referendou e incorporou a obra “Banzeiro” em seu acervo, uma vez que a ampliação de suas coleções , configura-se em uma ação fundamental da instituição, tendo como objetivo a valorização, o fomento , a difusão das artes visuais paraense e o fortalecimento das ações desenvolvidas pelo museu, que afirmará seu perfil de arena de reflexão, fomento e difusão cultural com ações que trabalham os processos de democratização da arte, inclusão social e cidadania.
Cultura é 13!
Círio lá pelas Docas...
Edição 1 – Ano 1
De 01 a 09 de outubro de 2010
DESTAQUE

Procissões com conforto e segurança
Já estão à venda os ingressos para a arquibancada da Estação das Docas. Serão mil lugares disponíveis em estrutura localizada na parte interna do complexo.
Os lugares ficarão de frente à Praça dos Estivadores e, de lá, será possível ver com tranqüilidade o trajeto da Rainha da Amazônia pelo Boulevard Castilho França até a subida na Avenida Presidente Vargas.
A arquibancada funcionará para as duas maiores procissões da festividade: a Transladação e o Círio, que serão realizadas no sábado (09/10) e no domingo (10/10).

Além da arquibancada, a OS ganhou dois parceiros importantes para realizar a programação do Círio 2010. O grupo Schincariol e o Banpará vão, juntos à OS, homenagear Nossa Senhora de Nazaré com apresentações musicais e grupos folclóricos.
Entre as atrações já estão confirmados: Mestre Curica, Kaio e Marcelo, Banda Tio Nelson, Grupo Folclórico Flor do Mangue e Boi Veludinho. As apresentações serão nos dias 06, 07, 08, 11 e 12 de outubro.
no Mangal das Garças Schincariol patrocina quarentena e espaço para Araras No último sábado (02/10), o Mangal das Garças inaugurou mais um espaço para um casal de Araras-piranga que vão habitar o local construído exclusivamente para elas e patrocinado pela Schincariol. Os indivíduos chegaram ao parque ambiental após apreensão do Ibama que as resgatou de condição ilegal. “As aves estavam em subcondição, desnutridas e estressadas. Chegaram ao Mangal e foram submetidas a tratamento, que as recuperou totalmente”, explica o biólogo e supervisor do zoológico, Igor Seligmann. ![]() Assim, como o casal de araras-piranga, vários animais resgatados pelo Ibama de situações de risco são encaminhados para tratamento no Mangal das Garças. Esse trabalho minucioso de recuperação de animais será melhorado a partir da ampliação da quarentena do parque. A ação é mais um resultado da parceira entre a OS Pará 2000 e a Schincariol, que visa o fortalecimento da atuação da equipe técnica do zoológico. O investimento vai possibilitar, também, melhor atenção aos mais de 600 indivíduos que habitam o Mangal em fauna livre e nos viveiros. |
Agenda Cultural e de Eventos
Data | Evento |
07 a 16/10, das 10 às 18h | Feira Expo-Moda Especial Círio, no Boulevard de feiras e eventos |
06/10, às 18h e às 20h30 | Oi Cine Estação apresenta “Tudo pode dar certo”, no teatro Maria Sylvia Nunes |
06/10, a partir das 19 horas | Programação Círio Palco São Pedro Nolasco – Mestre Cuirca e The Vassos |
07/10, às 18h e às 20h30 | Oi Cine Estação apresenta “Tudo pode dar certo”, no teatro Maria Sylvia Nunes |
07/10, a partir das 19 horas | Programação Círio Palco São Pedro Nolasco – Kaio & Marcelo e Fruta Quente |
08/10, a partir das 19 horas | Programação Círio Palco São Pedro Nolasco – Balé Folclórico da Amazônia e Tio Nelson |
novidades na web
· O www.estacaodasdocas.com.br atingiu, em setembro de 2010, a marca de 10.500 acessos. As visitações são recorde no site desde sua criação e, posterior, reformulação. É mais um resultado de sucesso da estratégia online de divulgação da Pará 2000.
· Nos Blogs do www.estacaodasdocas.com.br esta semana, você lê sobre a inauguração da loja Mari Mari Amazônia, fica sabendo sobre a visita do Mestre Curica à Estação, tem informações sobre o filme do OI Cine Estação de outubro e vê a avaliação do The New York Times sobre a Sorveteria Cairu da Estação.
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Cortejo cultural rumo a vitória
O Comite de Cultura 13 realizará um cortejo amanhã (02), sábado, com concentração as 8 horas da manhã na Praça do Relogio, em direção a Praça da República.
LEVE SUA BANDEIRA VERMELHA
LEVE SUA ALEGRIA
VÁ COM SUA POESIA
VÁ COM SUA ARTE
PARA INVADIRMOS AS RUAS E PRAÇAS RUMO A VITÓRIA COM ANA JULIA
LEVE SUA BANDEIRA VERMELHA
LEVE SUA ALEGRIA
VÁ COM SUA POESIA
VÁ COM SUA ARTE
PARA INVADIRMOS AS RUAS E PRAÇAS RUMO A VITÓRIA COM ANA JULIA
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Almofadinhas exaustos...
Cansei, vou votar no Serra
Desculpem amigos, vou votar no SERRA.
“Cansei…Basta”! Vou votar no Serra, do PSDB.
Cansei de ir ao supermercado e encontrá-lo cheio. O alimento está barato demais. O salário dos pobres aumentou, e qualquer um agora se mete a comprar, carne, queijo, presunto, hambúrguer e iogurte.
Cansei dos bares e restaurantes lotados nos fins de semana. Se sobra algum, a gentalha toda vai para a noite. Cansei dessa demagogia.
Cansei de ir em Shopping e ver a pobreza comprando e desfilando com seus celulares.
O governo reduziu os impostos para os computadores. A Internet virou coisa de qualquer um. Pode? Até o filho da manicure, pedreiro, catador de papel, agora navega…
Cansei dos estacionamentos sem vaga. Com essa coisa de juro a juro baixo, todo mundo tem carro, até a minha empregada. ” É uma vergonha! “, como dizia o Boris Casoy. Com o Serra os congestionamentos vão acabar, porque como em S.Paulo, vai instalar postos de pedágio nas estradas brasileiras a cada 35 km e cobrar caro.
Cansei da moda banalizada. Agora, qualquer um pode botar uma confecção. Tem até crédito oferecido pelo governo. O que era exclusivo da Oscar Freire, agora, se vende até no camelô da 25 de Março e no Braz.
Vergonha, vergonha, vergonha…
“Cansei…Basta”! Vou votar no Serra, do PSDB.
Cansei de ir ao supermercado e encontrá-lo cheio. O alimento está barato demais. O salário dos pobres aumentou, e qualquer um agora se mete a comprar, carne, queijo, presunto, hambúrguer e iogurte.
Cansei dos bares e restaurantes lotados nos fins de semana. Se sobra algum, a gentalha toda vai para a noite. Cansei dessa demagogia.
Cansei de ir em Shopping e ver a pobreza comprando e desfilando com seus celulares.
O governo reduziu os impostos para os computadores. A Internet virou coisa de qualquer um. Pode? Até o filho da manicure, pedreiro, catador de papel, agora navega…
Cansei dos estacionamentos sem vaga. Com essa coisa de juro a juro baixo, todo mundo tem carro, até a minha empregada. ” É uma vergonha! “, como dizia o Boris Casoy. Com o Serra os congestionamentos vão acabar, porque como em S.Paulo, vai instalar postos de pedágio nas estradas brasileiras a cada 35 km e cobrar caro.
Cansei da moda banalizada. Agora, qualquer um pode botar uma confecção. Tem até crédito oferecido pelo governo. O que era exclusivo da Oscar Freire, agora, se vende até no camelô da 25 de Março e no Braz.
Vergonha, vergonha, vergonha…
Cansei de ir em banco e ver aquela fila de idosos no Caixa Preferencial, todos trabalhando de office-boys.
Cansei dessa coisa de biodiesel, de agricultura familiar. O caseiro do meu sítio agora virou “empreendedor” no Nordeste. Pode? Cansei dessa coisa assistencialista de Bolsa Família. Esse dinheiro poderia ser utilizado para abater a dívida dos empresários de comunicação (Globo,SBT,Band, RedeTV, CNT, Fôlha SP, Estadão, etc.). A coitada da “Veja” passando dificuldade e esse governo alimentando gabiru em Pernambuco. É o fim do mundo.
Cansei dessa história de PROUNI, que botou esses tipinhos, sem berço, na universidade. Até índio, agora, vira médico e advogado. É um desrespeito… Meus filhos, que foram bem criados, precisam conviver e competir com essa raça.
Cansei dessa história de Luz para Todos. Os capiaus, agora, vão assistir TV até tarde. E, lógico, vão acordar ao meio-dia. Quem vai cuidar da lavoura do Brasil? Diga aí, seu Lula…
Cansei dessa história de facilitar a construção e a compra da casa própria (73% da população, hoje, tem casa própria, segundo pesquisas recentes do IBGE). E os coitados que vivem de cobrar aluguéis? O que será deles? Cansei dessa palhaçada da desvalorização do dólar. Agora, qualquer um tem MP3, celular e câmera digital. Qualquer umazinha, aqui do prédio, vai passar férias no Exterior. É o fim…
Cansei dessa coisa de biodiesel, de agricultura familiar. O caseiro do meu sítio agora virou “empreendedor” no Nordeste. Pode? Cansei dessa coisa assistencialista de Bolsa Família. Esse dinheiro poderia ser utilizado para abater a dívida dos empresários de comunicação (Globo,SBT,Band, RedeTV, CNT, Fôlha SP, Estadão, etc.). A coitada da “Veja” passando dificuldade e esse governo alimentando gabiru em Pernambuco. É o fim do mundo.
Cansei dessa história de PROUNI, que botou esses tipinhos, sem berço, na universidade. Até índio, agora, vira médico e advogado. É um desrespeito… Meus filhos, que foram bem criados, precisam conviver e competir com essa raça.
Cansei dessa história de Luz para Todos. Os capiaus, agora, vão assistir TV até tarde. E, lógico, vão acordar ao meio-dia. Quem vai cuidar da lavoura do Brasil? Diga aí, seu Lula…
Cansei dessa história de facilitar a construção e a compra da casa própria (73% da população, hoje, tem casa própria, segundo pesquisas recentes do IBGE). E os coitados que vivem de cobrar aluguéis? O que será deles? Cansei dessa palhaçada da desvalorização do dólar. Agora, qualquer um tem MP3, celular e câmera digital. Qualquer umazinha, aqui do prédio, vai passar férias no Exterior. É o fim…
ou votar no Serra. Cansei, vou votar no Serra, porque quero de volta as emoções fortes do governo de FHC, quero investir no dólar em disparada e aproveitar a inflação. Investir em ações de Estatais quase de graça e vender com altos lucros. Chega dessa baboseria politicamente correta, dessa hipocrisia de cooperação. O motor da vida é a disputa, o risco… Quem pode, pode, quem não pode, se sacode. Tenho culpa eu, se meu pai era mais esperto que os outros para ganhar dinheiro comprando ações de Estatais quase de graça?
Eles que vão trabalhar, vagabundos, porque no capitalismo vence quem tem mais competência. É o único jeito de organizar a sociedade, de mostrar quem é superior e quem é inferior.
Eu ia anular, mas cansei. Basta! Vou votar no SERRA. Quero ver essa gentalha no lugar que lhe é devido. “Quero minha felicidade de volta.”
Imagem do Som
Projeto pioneiro do Museu da Imagem e do Som do Pará recupera importantes filmes históricos do país
Patrocinado pelo BNDES, o projeto digitalizou 20 filmes de seu acervo, dos autores Líbero Luxardo, Milton Mendonça, Alceu Massari e Giovanni Galo.
Previsto para 2011, o resultado do projeto disponibilizará as principais coleções catalogadas e trechos dos filmes digitalizados para acesso livre de pesquisadores e público em geral, alem de copias novas em 35mm dos 20 filmes selecionados.
Entre cinejornais e registros documentais, destacam-se imagens da construção da rodovia Belém-Brasília e cenas da Marcha da Família com Deus pela Liberdade em Belém, de 1964, do cinegrafista paraense, Milton Mendonca.
Além da higienização das películas e digitalização de seu conteúdo, o projeto prevê ainda a reestruturação física do museu para melhor acondicionamento e organizacao de seu acervo.
Segundo Boris Kossoy, no livro Fotografia e História*, a fotografia carrega, entre outras, duas características históricas essenciais: como fonte primária, a fotografia original é um artefato histórico que desvenda técnicas típicas da época em que foi produzida. Ela própria como “objeto museológico”. Como fonte secundária, o registro visual nela contido retrata diferentes aspectos da vida passada de um país, de uma sociedade, de uma família. Reunindo “um inventário de informações acerca daquele preciso fragmento espaço/tempo retratado”, a fotografia como instrumento de pesquisa presta-se à interpretação da vida histórica.
Ao estender tal entendimento para as imagens em movimento, ao audiovisual, o projeto Preservação da Memória do Acervo de Películas do Museu da Imagem e do Som do Pará (MIS/PA) resgata importantes imagens históricas do país, não apenas para a história do cinema documental brasileiro, mas também para a história social, econômica, política e cultural da Amazônia paraense e do Brasil das décadas de 1950 e 1960.
Contemplado pelo edital de “Apoio a Projetos de Preservação de Acervos – 2008”, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o projeto realizado pelo Museu da Imagem e do Som do Pará, MIS/PA, é pioneiro tanto para o BNDES quanto para o Museu, pois é a primeira vez que um acervo de audiovisual da região Norte passa por um processo de reestruturação desse tamanho.
O patrocínio contempla quatro etapas de ações fundamentais: Catalogacao; Higienizacao e Acondicionamento; Preservacao/ Restauracao e Gerenciamento de Ambiente.
A primeira e mais importante é a preservação de algumas películas do acervo. Para isso, foi feita a avaliação entre os mais de dois mil filmes que compõem o acervo do MIS/PA. Diagnosticou-se que parte do acervo necessitava de medidas emergenciais de recuperação, objetivando salvaguardar os filmes para preservar a história audiovisual do Estado. Depois de estabelecer critérios de graus de deterioração e valor histórico, foram selecionados 20 filmes em super-8 mm, 16 mm e 35 mm, de quatro coleções do museu, dos autores: Líbero Luxardo, Milton Mendonça, Alceu Massari e Giovanni Galo (ver lista completa dos títulos abaixo).
Inicialmente os filmes passaram por um rigoroso processo de higienização no proprio MIS e posteriormente no Megacolor/ SP, para que os 20 filmes fossem telecinados (digitalizados) nos Estudios Mega em SP, gerando cópias em HDCAM e outros formatos digitais, DVCam, DVD e formatos Movie para posteriormnete serem acessados no site do MIS, que encontra-se em fase de construcao.
Na segunda etapa, a partir das matrizes digitais em HD, esses filmes passarão pelo processo de “transfer”, o qual resultara copias novas em peliculas de 35 mm.
Outra ação do projeto foi a parceria com instituições de referência na preservação audiovisual brasileira, como a Cinemateca Brasileira, por meio do SIBIA (Sistema Brasileiro de Informação Audiovisual) e a Fundação Padre Anchieta. Essas instituições, além da consultoria ao projeto, qualificaram os funcionários do MIS/PA por meio de cursos os funcionarios e terceirizados envolvidos no projeto.
Por fim, o MIS/PA passará por uma reestruturação física das dependências do acervo para o melhor acondicionamento das películas. Para isso será adquirido um controlador eletrônico de umidade, aparelhos de ar condicionado, estantes apropriadas para receber os estojos com os filmes, computadores para catalogação e criação do banco de dados, além de outros artigos para o melhor manuseio das películas.
Desta forma, todas as ações do projeto têm o objetivo de facilitar o acesso de pesquisadores e realizadores a esse conjunto de imagens, além de ampliar a capacidade de divulgação, uma vez que facilitará a programação de mostras e exibições para o público com maior segurança para o acervo.
Coleções contempladas pelo projeto
Preservação da Memória do Acervo de Películas do Museu da Imagem e do Som do Pará (MIS/PA)
Coleção Líbero Luxardo
Paulista de nascimento (natural de Sorocaba), paraense por adoção, Líbero Luxardo (1908-1980) continua sendo um nome seminal da cinematografia do Estado do Pará. Diretor do primeiro longa–metragem paraense, Um dia qualquer (hoje, o filme faz parte da Programadora Brasil, iniciativa da Secretaria do Audiovisual, do MinC), Líbero tem nesse projeto dois documentários em curta-metragem, Pescadores da Amazônia e Viagem ao Rio Purus, e o trailer de Um diamante e cinco balas, filme de longa-metragem de 1968, desaparecido, que tem no elenco Maria Gladys e Luiz Linhares e trilha sonora de Waldemar Henrique.
Para comemorar o centenário do cineasta, em 2008 o MIS/PA realizou uma mostra de filmes e seminários com toda obra de Líbero Luxardo pertencente ao acervo do museu.
Coleção Milton Mendonça
Cinegrafista de alguns filmes de Líbero Luxardo (entre eles, Belém 350 Anos), Milton Mendonça foi a face paraense da produção dos cinejornais brasileiros antes da popularização da televisão. Por meio de sua produtora “Juçara Filmes”, o cineasta cobriu a modernização da cidade de Belém e do Estado do Pará. Ele registrou inaugurações de bancos, abertura de estradas, iluminação de avenidas e eventos oficias. Filmou também desfiles de escolas de samba, partidas de futebol, exposições de arte, lançamento de livros e significativos movimentos sociais (como a Marcha da Família com Deus pela Liberdade, de 1964), a maioria com narração de Cid Moreira. Foi produtor de documentários mais extensos e bem elaborados a serviço do governo estadual. Sua produção representa o mais importante registro em não-ficção da primeira metade do século XX no Pará.
Coleção Giovanni Gallo
Natural de Turim, na Itália, o padre Giovanni Gallo (1927- 2003) foi um visionário guardião da cultura do caboclo amazônico. Ele criou, em 1972, “O Museu do Marajó”, localizado no município paraense de Cachoeira do Arari.
Com o propósito de valorizar e salvaguardar a história cultural e natural da Ilha, padre Gallo valeu-se, entre outras estratégias, do suporte audiovisual para levar à frente seu projeto. Com uma câmera super-8 mm, equipamento mais acessível da época, Giovanni Galo realizou uma série de filmes que formam um mosaico visual de valor inestimável para a cultura paraense. Desprovido de pretensões artísticas, tampouco jornalísticas, movido apenas pelo afinco de registrar, padre Gallo produziu vários filmes como: Caça ao jacaré e A pesca, sobre os hábitos dos nativos. Além de Panorâmica, Anajás, Imagens do Marajó, centrados nas paisagens e cotidiano do povo marajoara.
Coleção Alceu Massari
Produtor e cineasta, Alceu Massari foi diretor de produção do filme O Bom Burguês (1979), de Oswaldo Caldeira. Trabalhou também na companhia Atlântida e dirigiu algumas pornochanchadas entre elas Carícias Sensuais, de 1984. Um material pouco conhecido em sua filmografia são seus filmes sobre a questão indígena na Amazônia. Massari fez valiosos registros sobre rituais, reuniões e festividades. No acervo do MIS/PA há os filmes: Índios gavião, Nhambiquara, Mutirão e Assembléia Indígena, os dois últimos contemplados no projeto de preservação.
Sobre o MIS/PA
Fundado em 1971, pela escritora paraense Eneida de Moraes, o Museu da Imagem e do Som do Pará reúne hoje mais de dois mil filmes somente em película. O MIS é um órgão da Secretaria de Cultura do Pará, vinculado ao Sistema Integrado de Museus e Memória - SIMM. Está localizado nos altos do Museu de Arte Sacra, na Igreja de Santo Alexandre, construída pelos jesuítas no século XVII, uma das mais antigas de Belém.
Entre as raridades de seu acervo, destacam-se os filmes da coleção da Primeira Comissão Brasileira Demarcadora de Limites – PCDL, vinculada ao Ministério das Relações Exteriores. São filmes em nitrato produzidos na Amazônia nas décadas de 1930 e 1940, hoje em depósito na Cinemateca Brasileira até o momento em que o MIS/PA possa acolhê-los novamente. Há registros das expedições que a PCDL fez para delimitar as fronteiras física e humana da Amazônia brasileira. São imagens de rios ainda virgens e comunidades ribeirinhas, que dariam origem a algumas cidades dos estados do Acre, Roraima, Amazonas e Pará. Há também imagens de índios ainda não colonizados, entre eles os índios da hoje conhecida Terra Indígena Raposa Terra do Sol.
Lista completa de filmes: cineasta, filmes, bitola e imagem
Autor | Filme | Bitola | Imagem |
Alceu Massari | Assembléia Nacional Indígena de Kumarumã – Parte I | Super-8 | cor |
Assembléia Nacional Indígena de Kumarumã - Parte II | Super-8 | cor | |
Mutirão | Super-8 | cor | |
Giovanni Galo | Igreja | Super-8 | cor |
Barcedo | Super-8 | cor | |
Jacaré Verão 1976 | Super-8 | cor | |
Famílias, Canoas | Super-8 | cor | |
Milton Mendonça | Milton Mendonça Cinejornal nº 2 | 35 mm | PB |
Milton Mendonça Cinejornal nº 3 | 16 mm | PB | |
Milton Mendonça Cinejornal nº 4 | 16 mm | PB | |
Milton Mendonça Cinejornal nº 5 | 16 mm | PB | |
Milton Mendonça Cinejornal nº 6 | 35 mm | PB | |
Milton Mendonça Cinejornal nº 7 | 16 mm | PB | |
Milton Mendonça Cinejornal nº 8 | 16 mm | PB | |
Milton Mendonça Cinejornal nº 9 | 16 mm | PB | |
Milton Mendonça Cinejornal nº 10 | 16 mm | PB | |
Milton Mendonça Cinejornal nº 11 | 16 mm | PB | |
Líbero Luxardo | Pescadores da Amazônia | 35 mm | PB |
Viagem ao Rio Purus | 35 mm | PB | |
Um Diamante e Cinco Balas - Trailer | 35 mm | PB |
* KOSSOY, Boris. Fotografia e História - 2ª Ed. Rev. São Paulo: Ateliê Editorial, 2001, páginas 40, 47, 55 e 56.
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