quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Almofadinhas exaustos...
Cansei, vou votar no Serra
Desculpem amigos, vou votar no SERRA.
“Cansei…Basta”! Vou votar no Serra, do PSDB.
Cansei de ir ao supermercado e encontrá-lo cheio. O alimento está barato demais. O salário dos pobres aumentou, e qualquer um agora se mete a comprar, carne, queijo, presunto, hambúrguer e iogurte.
Cansei dos bares e restaurantes lotados nos fins de semana. Se sobra algum, a gentalha toda vai para a noite. Cansei dessa demagogia.
Cansei de ir em Shopping e ver a pobreza comprando e desfilando com seus celulares.
O governo reduziu os impostos para os computadores. A Internet virou coisa de qualquer um. Pode? Até o filho da manicure, pedreiro, catador de papel, agora navega…
Cansei dos estacionamentos sem vaga. Com essa coisa de juro a juro baixo, todo mundo tem carro, até a minha empregada. ” É uma vergonha! “, como dizia o Boris Casoy. Com o Serra os congestionamentos vão acabar, porque como em S.Paulo, vai instalar postos de pedágio nas estradas brasileiras a cada 35 km e cobrar caro.
Cansei da moda banalizada. Agora, qualquer um pode botar uma confecção. Tem até crédito oferecido pelo governo. O que era exclusivo da Oscar Freire, agora, se vende até no camelô da 25 de Março e no Braz.
Vergonha, vergonha, vergonha…
“Cansei…Basta”! Vou votar no Serra, do PSDB.
Cansei de ir ao supermercado e encontrá-lo cheio. O alimento está barato demais. O salário dos pobres aumentou, e qualquer um agora se mete a comprar, carne, queijo, presunto, hambúrguer e iogurte.
Cansei dos bares e restaurantes lotados nos fins de semana. Se sobra algum, a gentalha toda vai para a noite. Cansei dessa demagogia.
Cansei de ir em Shopping e ver a pobreza comprando e desfilando com seus celulares.
O governo reduziu os impostos para os computadores. A Internet virou coisa de qualquer um. Pode? Até o filho da manicure, pedreiro, catador de papel, agora navega…
Cansei dos estacionamentos sem vaga. Com essa coisa de juro a juro baixo, todo mundo tem carro, até a minha empregada. ” É uma vergonha! “, como dizia o Boris Casoy. Com o Serra os congestionamentos vão acabar, porque como em S.Paulo, vai instalar postos de pedágio nas estradas brasileiras a cada 35 km e cobrar caro.
Cansei da moda banalizada. Agora, qualquer um pode botar uma confecção. Tem até crédito oferecido pelo governo. O que era exclusivo da Oscar Freire, agora, se vende até no camelô da 25 de Março e no Braz.
Vergonha, vergonha, vergonha…
Cansei de ir em banco e ver aquela fila de idosos no Caixa Preferencial, todos trabalhando de office-boys.
Cansei dessa coisa de biodiesel, de agricultura familiar. O caseiro do meu sítio agora virou “empreendedor” no Nordeste. Pode? Cansei dessa coisa assistencialista de Bolsa Família. Esse dinheiro poderia ser utilizado para abater a dívida dos empresários de comunicação (Globo,SBT,Band, RedeTV, CNT, Fôlha SP, Estadão, etc.). A coitada da “Veja” passando dificuldade e esse governo alimentando gabiru em Pernambuco. É o fim do mundo.
Cansei dessa história de PROUNI, que botou esses tipinhos, sem berço, na universidade. Até índio, agora, vira médico e advogado. É um desrespeito… Meus filhos, que foram bem criados, precisam conviver e competir com essa raça.
Cansei dessa história de Luz para Todos. Os capiaus, agora, vão assistir TV até tarde. E, lógico, vão acordar ao meio-dia. Quem vai cuidar da lavoura do Brasil? Diga aí, seu Lula…
Cansei dessa história de facilitar a construção e a compra da casa própria (73% da população, hoje, tem casa própria, segundo pesquisas recentes do IBGE). E os coitados que vivem de cobrar aluguéis? O que será deles? Cansei dessa palhaçada da desvalorização do dólar. Agora, qualquer um tem MP3, celular e câmera digital. Qualquer umazinha, aqui do prédio, vai passar férias no Exterior. É o fim…
Cansei dessa coisa de biodiesel, de agricultura familiar. O caseiro do meu sítio agora virou “empreendedor” no Nordeste. Pode? Cansei dessa coisa assistencialista de Bolsa Família. Esse dinheiro poderia ser utilizado para abater a dívida dos empresários de comunicação (Globo,SBT,Band, RedeTV, CNT, Fôlha SP, Estadão, etc.). A coitada da “Veja” passando dificuldade e esse governo alimentando gabiru em Pernambuco. É o fim do mundo.
Cansei dessa história de PROUNI, que botou esses tipinhos, sem berço, na universidade. Até índio, agora, vira médico e advogado. É um desrespeito… Meus filhos, que foram bem criados, precisam conviver e competir com essa raça.
Cansei dessa história de Luz para Todos. Os capiaus, agora, vão assistir TV até tarde. E, lógico, vão acordar ao meio-dia. Quem vai cuidar da lavoura do Brasil? Diga aí, seu Lula…
Cansei dessa história de facilitar a construção e a compra da casa própria (73% da população, hoje, tem casa própria, segundo pesquisas recentes do IBGE). E os coitados que vivem de cobrar aluguéis? O que será deles? Cansei dessa palhaçada da desvalorização do dólar. Agora, qualquer um tem MP3, celular e câmera digital. Qualquer umazinha, aqui do prédio, vai passar férias no Exterior. É o fim…
ou votar no Serra. Cansei, vou votar no Serra, porque quero de volta as emoções fortes do governo de FHC, quero investir no dólar em disparada e aproveitar a inflação. Investir em ações de Estatais quase de graça e vender com altos lucros. Chega dessa baboseria politicamente correta, dessa hipocrisia de cooperação. O motor da vida é a disputa, o risco… Quem pode, pode, quem não pode, se sacode. Tenho culpa eu, se meu pai era mais esperto que os outros para ganhar dinheiro comprando ações de Estatais quase de graça?
Eles que vão trabalhar, vagabundos, porque no capitalismo vence quem tem mais competência. É o único jeito de organizar a sociedade, de mostrar quem é superior e quem é inferior.
Eu ia anular, mas cansei. Basta! Vou votar no SERRA. Quero ver essa gentalha no lugar que lhe é devido. “Quero minha felicidade de volta.”
Imagem do Som
Projeto pioneiro do Museu da Imagem e do Som do Pará recupera importantes filmes históricos do país
Patrocinado pelo BNDES, o projeto digitalizou 20 filmes de seu acervo, dos autores Líbero Luxardo, Milton Mendonça, Alceu Massari e Giovanni Galo.
Previsto para 2011, o resultado do projeto disponibilizará as principais coleções catalogadas e trechos dos filmes digitalizados para acesso livre de pesquisadores e público em geral, alem de copias novas em 35mm dos 20 filmes selecionados.
Entre cinejornais e registros documentais, destacam-se imagens da construção da rodovia Belém-Brasília e cenas da Marcha da Família com Deus pela Liberdade em Belém, de 1964, do cinegrafista paraense, Milton Mendonca.
Além da higienização das películas e digitalização de seu conteúdo, o projeto prevê ainda a reestruturação física do museu para melhor acondicionamento e organizacao de seu acervo.
Segundo Boris Kossoy, no livro Fotografia e História*, a fotografia carrega, entre outras, duas características históricas essenciais: como fonte primária, a fotografia original é um artefato histórico que desvenda técnicas típicas da época em que foi produzida. Ela própria como “objeto museológico”. Como fonte secundária, o registro visual nela contido retrata diferentes aspectos da vida passada de um país, de uma sociedade, de uma família. Reunindo “um inventário de informações acerca daquele preciso fragmento espaço/tempo retratado”, a fotografia como instrumento de pesquisa presta-se à interpretação da vida histórica.
Ao estender tal entendimento para as imagens em movimento, ao audiovisual, o projeto Preservação da Memória do Acervo de Películas do Museu da Imagem e do Som do Pará (MIS/PA) resgata importantes imagens históricas do país, não apenas para a história do cinema documental brasileiro, mas também para a história social, econômica, política e cultural da Amazônia paraense e do Brasil das décadas de 1950 e 1960.
Contemplado pelo edital de “Apoio a Projetos de Preservação de Acervos – 2008”, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o projeto realizado pelo Museu da Imagem e do Som do Pará, MIS/PA, é pioneiro tanto para o BNDES quanto para o Museu, pois é a primeira vez que um acervo de audiovisual da região Norte passa por um processo de reestruturação desse tamanho.
O patrocínio contempla quatro etapas de ações fundamentais: Catalogacao; Higienizacao e Acondicionamento; Preservacao/ Restauracao e Gerenciamento de Ambiente.
A primeira e mais importante é a preservação de algumas películas do acervo. Para isso, foi feita a avaliação entre os mais de dois mil filmes que compõem o acervo do MIS/PA. Diagnosticou-se que parte do acervo necessitava de medidas emergenciais de recuperação, objetivando salvaguardar os filmes para preservar a história audiovisual do Estado. Depois de estabelecer critérios de graus de deterioração e valor histórico, foram selecionados 20 filmes em super-8 mm, 16 mm e 35 mm, de quatro coleções do museu, dos autores: Líbero Luxardo, Milton Mendonça, Alceu Massari e Giovanni Galo (ver lista completa dos títulos abaixo).
Inicialmente os filmes passaram por um rigoroso processo de higienização no proprio MIS e posteriormente no Megacolor/ SP, para que os 20 filmes fossem telecinados (digitalizados) nos Estudios Mega em SP, gerando cópias em HDCAM e outros formatos digitais, DVCam, DVD e formatos Movie para posteriormnete serem acessados no site do MIS, que encontra-se em fase de construcao.
Na segunda etapa, a partir das matrizes digitais em HD, esses filmes passarão pelo processo de “transfer”, o qual resultara copias novas em peliculas de 35 mm.
Outra ação do projeto foi a parceria com instituições de referência na preservação audiovisual brasileira, como a Cinemateca Brasileira, por meio do SIBIA (Sistema Brasileiro de Informação Audiovisual) e a Fundação Padre Anchieta. Essas instituições, além da consultoria ao projeto, qualificaram os funcionários do MIS/PA por meio de cursos os funcionarios e terceirizados envolvidos no projeto.
Por fim, o MIS/PA passará por uma reestruturação física das dependências do acervo para o melhor acondicionamento das películas. Para isso será adquirido um controlador eletrônico de umidade, aparelhos de ar condicionado, estantes apropriadas para receber os estojos com os filmes, computadores para catalogação e criação do banco de dados, além de outros artigos para o melhor manuseio das películas.
Desta forma, todas as ações do projeto têm o objetivo de facilitar o acesso de pesquisadores e realizadores a esse conjunto de imagens, além de ampliar a capacidade de divulgação, uma vez que facilitará a programação de mostras e exibições para o público com maior segurança para o acervo.
Coleções contempladas pelo projeto
Preservação da Memória do Acervo de Películas do Museu da Imagem e do Som do Pará (MIS/PA)
Coleção Líbero Luxardo
Paulista de nascimento (natural de Sorocaba), paraense por adoção, Líbero Luxardo (1908-1980) continua sendo um nome seminal da cinematografia do Estado do Pará. Diretor do primeiro longa–metragem paraense, Um dia qualquer (hoje, o filme faz parte da Programadora Brasil, iniciativa da Secretaria do Audiovisual, do MinC), Líbero tem nesse projeto dois documentários em curta-metragem, Pescadores da Amazônia e Viagem ao Rio Purus, e o trailer de Um diamante e cinco balas, filme de longa-metragem de 1968, desaparecido, que tem no elenco Maria Gladys e Luiz Linhares e trilha sonora de Waldemar Henrique.
Para comemorar o centenário do cineasta, em 2008 o MIS/PA realizou uma mostra de filmes e seminários com toda obra de Líbero Luxardo pertencente ao acervo do museu.
Coleção Milton Mendonça
Cinegrafista de alguns filmes de Líbero Luxardo (entre eles, Belém 350 Anos), Milton Mendonça foi a face paraense da produção dos cinejornais brasileiros antes da popularização da televisão. Por meio de sua produtora “Juçara Filmes”, o cineasta cobriu a modernização da cidade de Belém e do Estado do Pará. Ele registrou inaugurações de bancos, abertura de estradas, iluminação de avenidas e eventos oficias. Filmou também desfiles de escolas de samba, partidas de futebol, exposições de arte, lançamento de livros e significativos movimentos sociais (como a Marcha da Família com Deus pela Liberdade, de 1964), a maioria com narração de Cid Moreira. Foi produtor de documentários mais extensos e bem elaborados a serviço do governo estadual. Sua produção representa o mais importante registro em não-ficção da primeira metade do século XX no Pará.
Coleção Giovanni Gallo
Natural de Turim, na Itália, o padre Giovanni Gallo (1927- 2003) foi um visionário guardião da cultura do caboclo amazônico. Ele criou, em 1972, “O Museu do Marajó”, localizado no município paraense de Cachoeira do Arari.
Com o propósito de valorizar e salvaguardar a história cultural e natural da Ilha, padre Gallo valeu-se, entre outras estratégias, do suporte audiovisual para levar à frente seu projeto. Com uma câmera super-8 mm, equipamento mais acessível da época, Giovanni Galo realizou uma série de filmes que formam um mosaico visual de valor inestimável para a cultura paraense. Desprovido de pretensões artísticas, tampouco jornalísticas, movido apenas pelo afinco de registrar, padre Gallo produziu vários filmes como: Caça ao jacaré e A pesca, sobre os hábitos dos nativos. Além de Panorâmica, Anajás, Imagens do Marajó, centrados nas paisagens e cotidiano do povo marajoara.
Coleção Alceu Massari
Produtor e cineasta, Alceu Massari foi diretor de produção do filme O Bom Burguês (1979), de Oswaldo Caldeira. Trabalhou também na companhia Atlântida e dirigiu algumas pornochanchadas entre elas Carícias Sensuais, de 1984. Um material pouco conhecido em sua filmografia são seus filmes sobre a questão indígena na Amazônia. Massari fez valiosos registros sobre rituais, reuniões e festividades. No acervo do MIS/PA há os filmes: Índios gavião, Nhambiquara, Mutirão e Assembléia Indígena, os dois últimos contemplados no projeto de preservação.
Sobre o MIS/PA
Fundado em 1971, pela escritora paraense Eneida de Moraes, o Museu da Imagem e do Som do Pará reúne hoje mais de dois mil filmes somente em película. O MIS é um órgão da Secretaria de Cultura do Pará, vinculado ao Sistema Integrado de Museus e Memória - SIMM. Está localizado nos altos do Museu de Arte Sacra, na Igreja de Santo Alexandre, construída pelos jesuítas no século XVII, uma das mais antigas de Belém.
Entre as raridades de seu acervo, destacam-se os filmes da coleção da Primeira Comissão Brasileira Demarcadora de Limites – PCDL, vinculada ao Ministério das Relações Exteriores. São filmes em nitrato produzidos na Amazônia nas décadas de 1930 e 1940, hoje em depósito na Cinemateca Brasileira até o momento em que o MIS/PA possa acolhê-los novamente. Há registros das expedições que a PCDL fez para delimitar as fronteiras física e humana da Amazônia brasileira. São imagens de rios ainda virgens e comunidades ribeirinhas, que dariam origem a algumas cidades dos estados do Acre, Roraima, Amazonas e Pará. Há também imagens de índios ainda não colonizados, entre eles os índios da hoje conhecida Terra Indígena Raposa Terra do Sol.
Lista completa de filmes: cineasta, filmes, bitola e imagem
Autor | Filme | Bitola | Imagem |
Alceu Massari | Assembléia Nacional Indígena de Kumarumã – Parte I | Super-8 | cor |
Assembléia Nacional Indígena de Kumarumã - Parte II | Super-8 | cor | |
Mutirão | Super-8 | cor | |
Giovanni Galo | Igreja | Super-8 | cor |
Barcedo | Super-8 | cor | |
Jacaré Verão 1976 | Super-8 | cor | |
Famílias, Canoas | Super-8 | cor | |
Milton Mendonça | Milton Mendonça Cinejornal nº 2 | 35 mm | PB |
Milton Mendonça Cinejornal nº 3 | 16 mm | PB | |
Milton Mendonça Cinejornal nº 4 | 16 mm | PB | |
Milton Mendonça Cinejornal nº 5 | 16 mm | PB | |
Milton Mendonça Cinejornal nº 6 | 35 mm | PB | |
Milton Mendonça Cinejornal nº 7 | 16 mm | PB | |
Milton Mendonça Cinejornal nº 8 | 16 mm | PB | |
Milton Mendonça Cinejornal nº 9 | 16 mm | PB | |
Milton Mendonça Cinejornal nº 10 | 16 mm | PB | |
Milton Mendonça Cinejornal nº 11 | 16 mm | PB | |
Líbero Luxardo | Pescadores da Amazônia | 35 mm | PB |
Viagem ao Rio Purus | 35 mm | PB | |
Um Diamante e Cinco Balas - Trailer | 35 mm | PB |
* KOSSOY, Boris. Fotografia e História - 2ª Ed. Rev. São Paulo: Ateliê Editorial, 2001, páginas 40, 47, 55 e 56.
Cultura é 13!
Comunicação é 13!
A partir de hoje o município de Dom Elizeu passa a receber o sinal da TV Cultura do Pará, com o canal 12. Assim a Funtelpa passa a atingir 64 municípios.
A outra informação é sobre as transmissoes dos jogos do Campeonato Brasileiro, 2ª fase da série C, que serão transmitidos pela TV Cultura do Pará e mais 22 TVs públicas do Brasil, fruto de uma parceria com a TV Brasil, que adquiriu junto a CBF os direitos de transmissao de todos os jogos e o primeiro será no dia 09.10.2010, entre Salgueiro X Paysandu, em Pernambuco.
A outra informação é sobre as transmissoes dos jogos do Campeonato Brasileiro, 2ª fase da série C, que serão transmitidos pela TV Cultura do Pará e mais 22 TVs públicas do Brasil, fruto de uma parceria com a TV Brasil, que adquiriu junto a CBF os direitos de transmissao de todos os jogos e o primeiro será no dia 09.10.2010, entre Salgueiro X Paysandu, em Pernambuco.
Acelera rapazeada!
Grande Caminhada da Cultura ao Comício da Vitória Ana Júlia 13!!!
E nesta quinta feira tem o grande comício da Vitória Ana Júlia 13! E a Cultura vai estar presente chegando através de uma caminhada que sai do CAN em direção à São Brás.
A concentração da Cultura inicia às 18hs no CAN. À ela irão se reunir a caminhada das Mulheres e da Educação.
De lá, todos seguem pra São Brás!
Participe!
Festa de Aniversário na Vila da Barca!
Nesta quinta feira tem uma grande festa na Vila da Barca em comemoração ao aniversário de 25 anos de criação da Associação de Moradores da área.
A programação inicia a partir das 18h. Na praça central da Vila, acontecem espetáculos de teatro e dança protagonizados por jovens que participam das oficinas de artes cênicas desenvolvidas pela Fundação Curro Velho. No prédio da associação, rola a exibição de filmes produzidos também em oficinas do Curro.
As oficinas do Curro Velho atendem jovens de toda a cidade, mas a maioria é de moradores da Vila da Barca. É bom que se diga que as ações desenvolvidas pela Fundação Curro Velho se firmaram nos últimos quatro anos como um importante instrumento de cidadania e valorização cultural para os moradores da área.
Com mais um Governo Ana Júlia, as ações do Curro devem continuar não só voltadas para a iniciação artística, mas também ampliadas para as novas tecnologias – a chamada Cultura Digital.
A partir da instalação de um Infocentro na Fundação Curro Velho centenas de crianças, jovens e adultos, dos bairros do Telégrafo e Umarizal, mas principalmente moradores da Vila da Barca, foram beneficiados. Com quinze computadores, o Infocentro dá acesso gratuito à internet e à informática para a realização de pesquisas, trabalhos escolares e profissionais.
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Respeito a diversidade na nona edição da Parada Gay
Neste domingo (27), aconteceu a nona edição da Parada do Orgulho Gay de Belém (PA) com direito a várias atrações e a tradicional caminhada pela Avenida Doca de Souza Franco.Mas, o destaque desse ano foi a pauta de discussões sobre as eleições.
"Estamos em processo eleitoral e vamos orientar nossa classe para verificar quais são os projetos políticos que visam os nossos direitos", afirma Eduardo Benigno, há oito anos à frente da organização do evento.
A Parada do Orgulho Gay de Belém é resultado da mobilização de quatro organizações representativas da classe. O Grupo Homossexual do Pará, os projetos Cor, Cidadania, Orgulho e Respeito; Apólo - Grupo pela Livre Orientação Sexual; e o Greta, Grupo de Resistência dos Travestis da Amazônia.
Nesta edição da Parada Gay, um carro abre alas foi inserido no trajeto. O Grupo de Teatro Acelerados, formado por atores que apóiam a candidatura de Ana Julia marcou presença no evento. Um dos nossos pontos centrais é o respeito por todas as diversidades.
Café da manhã reafirma compromisso com a Cultura no Pará
Mestres e representantes da Cultura Popular estiveram hoje pela manhã, no Hotel Gold Mar, no Café Cultural, com a presença de Edilson Moura (13310), Cládio Puty (1310) e Paulo Rocha (131). Na ocasião, os candidatos da Coligação Acelera Pará reafirmaram o compromisso com cultura paraense refletido nas ações do Governo Ana Júlia.
Nos últimos quatro anos, o Governo do PT incluiu a participação popular nas discussões para a formulação da política estadual de cultura; criou uma política de editais que democratizou o acesso ao financiamento público de ações e projetos e, também, pôs fim ao isolamento do Pará em relação às políticas culturais federais.
CARTA COMPROMISSO ENVIADO AO POVO WAI WAI
Nos últimos quatro anos o governo do Estado do Pará iniciou a construção de políticas públicas voltadas aos diversos segmentos sociais que integram a sociedade paraense e neste processo as populações indígenas não foram esquecidas.
É bom lembrar que nos anos anteriores estas populações foram marginalizadas e, inclusive, invisíveis às ações governamentais, num flagrante desrespeito aos seus direitos. Povos que contribuem com sua rica diversidade sociocultural, das quais integram 54 (cinqüenta e quatro) povos, falantes de 3 (três) dezenas de idiomas, habitando 23% do território paraense, distribuídos em 52 (cinqüenta e dois) municípios.
Reconhecendo e compreendendo o papel estratégico dos povos indígenas, o governo estadual realizou em parceria com o governo federal e organizações indígenas locais, quatro edições da Semana dos Povos Indígenas, a Conferência Estadual Indígena, a Conferência de Educação Indígena, além de encontros regionais com as populações indígenas de todo o estado.
Este processo garantiu um espaço de debate e de definições de propostas e de ações para os povos indígenas.
No caso do povo Wai Wai, além da homologação da terra Trombetas-Mapuera, antigo sonho dos indígenas realizado pelo Governo Federal com o apoio do Governo Ana Júlia, podemos citar:
- A construção, em andamento, de três escolas de ensino fundamental e médio nas aldeias Bateria, Inajá e Kwanamarí que vão beneficiar cerca de 700 indígenas;
- A implantação do Ponto de Cultura Kaliso – Pokono, uma importante ferramenta de fortalecimento da cultura do povo Wai Wai;
- Implantação do Infocentro, garantindo inclusão digital para os indígenas da região, e
A partir do segundo mandato da Governadora Ana Júlia, novas ações devem se integrar para efetivamente dotar o nosso Estado de uma política pública para os povos indígenas, consolidando um marco legal, institucional e executivo nos níveis estadual e municipal:
1 - A construção de mais uma escola para o ensino médio na aldeia Mapuera;
2 – No primeiro semestre de 2011, a formação em Magistério de 38 alunos indígenas dentro da política de formação de professores indígenas;
3 – Com a pactuação das políticas baseadas nos territórios etnoeducacionais, que deve ocorrer no próximo dia 23 de outubro, as ações de cada esfera de poder (federal, estadual e municipal) voltadas para os indígenas serão definidas e, assim, melhor fiscalizadas.
4 – Continuidade do projeto Combio voltado aos povos indígenas da reserva Trombetas Mapuera que já vem sendo trabalhado através da secretaria estadual de Meio Ambiente e o povo Wai Wai.
5 - Garantir a Política Estadual de Saúde Indígena.
6 - Elaborar e executar projetos referentes ao aproveitamento dos solos, apicultura, piscicultura, biodiversidade com a qual se relacionam os povos indígenas.
7 - Garantir a proteção dos conhecimentos tradicionais dos povos indígenas ligados ou não a biodiversidade prevista na convenção sobre diversidade biológica.
8 – Criar a Câmara Setorial de Educação Escolar indígena no âmbito do Conselho Estadual de Educação;
9 - Assegurar a presença dos povos indígenas nas atividades que incluam temas indígenas, custeando os gastos para deslocamento e retorno de suas áreas, em obediência as previsões legais e internacionais as quais o Brasil é signatário.
10 – Afirmamos, ainda, nosso compromisso de realizar nos próximos anos os Jogos Indígenas e incluí-lo no calendário oficial de eventos do Governo Estadual.
Por estes motivos pedimos que no próximo dia 03 de outubro votem 13!!!
É bom lembrar que nos anos anteriores estas populações foram marginalizadas e, inclusive, invisíveis às ações governamentais, num flagrante desrespeito aos seus direitos. Povos que contribuem com sua rica diversidade sociocultural, das quais integram 54 (cinqüenta e quatro) povos, falantes de 3 (três) dezenas de idiomas, habitando 23% do território paraense, distribuídos em 52 (cinqüenta e dois) municípios.
Reconhecendo e compreendendo o papel estratégico dos povos indígenas, o governo estadual realizou em parceria com o governo federal e organizações indígenas locais, quatro edições da Semana dos Povos Indígenas, a Conferência Estadual Indígena, a Conferência de Educação Indígena, além de encontros regionais com as populações indígenas de todo o estado.
Este processo garantiu um espaço de debate e de definições de propostas e de ações para os povos indígenas.
No caso do povo Wai Wai, além da homologação da terra Trombetas-Mapuera, antigo sonho dos indígenas realizado pelo Governo Federal com o apoio do Governo Ana Júlia, podemos citar:
- A construção, em andamento, de três escolas de ensino fundamental e médio nas aldeias Bateria, Inajá e Kwanamarí que vão beneficiar cerca de 700 indígenas;
- A implantação do Ponto de Cultura Kaliso – Pokono, uma importante ferramenta de fortalecimento da cultura do povo Wai Wai;
- Implantação do Infocentro, garantindo inclusão digital para os indígenas da região, e
A partir do segundo mandato da Governadora Ana Júlia, novas ações devem se integrar para efetivamente dotar o nosso Estado de uma política pública para os povos indígenas, consolidando um marco legal, institucional e executivo nos níveis estadual e municipal:
1 - A construção de mais uma escola para o ensino médio na aldeia Mapuera;
2 – No primeiro semestre de 2011, a formação em Magistério de 38 alunos indígenas dentro da política de formação de professores indígenas;
3 – Com a pactuação das políticas baseadas nos territórios etnoeducacionais, que deve ocorrer no próximo dia 23 de outubro, as ações de cada esfera de poder (federal, estadual e municipal) voltadas para os indígenas serão definidas e, assim, melhor fiscalizadas.
4 – Continuidade do projeto Combio voltado aos povos indígenas da reserva Trombetas Mapuera que já vem sendo trabalhado através da secretaria estadual de Meio Ambiente e o povo Wai Wai.
5 - Garantir a Política Estadual de Saúde Indígena.
6 - Elaborar e executar projetos referentes ao aproveitamento dos solos, apicultura, piscicultura, biodiversidade com a qual se relacionam os povos indígenas.
7 - Garantir a proteção dos conhecimentos tradicionais dos povos indígenas ligados ou não a biodiversidade prevista na convenção sobre diversidade biológica.
8 – Criar a Câmara Setorial de Educação Escolar indígena no âmbito do Conselho Estadual de Educação;
9 - Assegurar a presença dos povos indígenas nas atividades que incluam temas indígenas, custeando os gastos para deslocamento e retorno de suas áreas, em obediência as previsões legais e internacionais as quais o Brasil é signatário.
10 – Afirmamos, ainda, nosso compromisso de realizar nos próximos anos os Jogos Indígenas e incluí-lo no calendário oficial de eventos do Governo Estadual.
Por estes motivos pedimos que no próximo dia 03 de outubro votem 13!!!
CARTA COMPROMISSO
O compromisso do Governo Popular de Ana Júlia com a cultura foi um divisor de águas se comparado às políticas culturais praticadas pelos governos anteriores no Pará.
Pela primeira vez neste estado, a produção cultural não foi concentrada em Belém e Região Metropolitana, mas sim descentralizada, considerando as doze regiões de integração e todas as nuances da diversidade identitária do povo amazônico.
Essa nova visão macro de política cultural se fez presente na preservação do Patrimônio Histórico Paraense, com a restauração e requalificação de espaços como: Palácio Lauro Sodré, implantando o Museu Histórico do Estado, da Catedral Metropolitana de Belém, consolidação estrutural do Palacete Faciola, a reforma do Terreiro de Mina Dois Irmãos, no bairro do Guamá, o mais antigo espaço da manifestação da religião Mina em funcionamento, recuperação do Theatro da Paz e a criação do Programa Estadual de Gerenciamento de Riscos uma ação pioneira no mundo em bens culturais, além da expansão de ações preservacionistas com o PAC das Cidades Históricas - com o objetivo de requalificar e potencializar o patrimônio cultural, tendo por premissas a sustentabilidade econômica e social, o respeito à diversidade étnica, social e cultural e a relação homem-natureza no contexto de paisagem cultural amazônida -, que vai contemplar nove municípios paraenses, um investimento na ordem de 600 milhões de reais, o maior na história da preservação cultural no Pará.
Implementamos uma política de preservação que não se limitou a restauração de prédios históricos em Belém, mas ampliou para o que existe de mais importante na cultura do Pará: nosso rico acervo cultural imaterial, presente nos fazeres e saberes tradicionais dos povos que habitam todo o território paraense e que trazem consigo formas ancestrais de vida e de expressão, que colaboram para que tenhamos uma das mais ricas diversidade cultural do planeta.
Também combatemos a política de Balcão, onde apenas os amigos dos gestores eram beneficiados com os recursos da cultura. A política de editais do Programa Pará Faz Cultura possibilitou que grupos e artistas de 40 municípios tivessem a possibilidade de realizar seus projetos contribuindo para a valorização da cultura paraense e mais, criamos editais específicos para Quilombolas, Indígenas e Culturas Populares.
Foram criados prêmios para as diversas linguagens artísticas: teatro, dança, música, artes visuais, cinema, fotografia e literatura, além dos editais voltados aos segmentos sociais historicamente excluídos: LGBT, Pacientes em Sofrimento Mental, de Culturas Populares e Juventude.
Com o decreto n. 1.852, de 20/08/2009, que estabeleceu o Registro de Bens Culturais de Natureza Imaterial e a criação do Programa Estadual do Patrimônio Imaterial, o governo valoriza as memórias, identidades e a diversidade Cultural paraense. Com o decreto instituindo o Inventário do Patrimônio Cultural do Estado do Pará e a Lei dos Tesouros Humanos Vivos, dignificamos os mestres da cultura popular e reconhecemos a sua importância para valorização de nossas identidades e assegura aos mestres auxilio financeiro para transmissão de seus saberes tradicionais.
Estamos trabalhando em parceria com o Iphan na iniciativa da sociedade para o reconhecimento do Carimbó Patrimônio Cultural Brasileiro. Ampliamos o conceito de cultura para além do campo das artes focado não na produção de bens culturais, mas, no direito ao acesso, daí a realização de importantes ações de difusão – ou distribuição cultural como os Circuitos Culturais Paraenses (Abaetetuba, Conceição do Araguaia, Bragança, Óbidos, São Sebastião da Boa Vista, Ipixuna, Curuça e Tucurui) um bom exemplo de como o Governo Ana Júlia desenvolveu ações culturais para todo e estado.
Outros projetos seguiram esta direção, citamos; o Cena Interior e as oficinas da Fundação Curro Velho que chegaram a todas as regiões do estado, além do apoio direto a eventos tradicionais do estado: Festividade de São Benedito, Sairé, Festival das Tribos, Festival do Açaí, Festividade de São Sebastião de Cachoeira do Arari, dentre muitos.
Também firmamos convênio que assegurará a implantação, ainda esse ano, de 48 Pontos de Leitura, 48 Pontinhos de Cultura, Modernização de 48 Bibliotecas e 210 Agentes de Leitura, editais ainda não lançados em decorrência das restrições da legislação eleitoral.
Firmando o compromisso público de integrar educação e cultura o governo popular instituiu o programa de Educação Patrimonial “Patrimônio Vivo da Minha Comunidade” e o projeto Cultura Cidadã nas Escolas, que visa trabalhar educação patrimonial nas escolas de forma lúdica e interativa, respeitando os princípios da educação inclusiva, contribuindo assim para o desenvolvimento da cidadania e a promoção dos direitos humanos.
Com base nestas ações já desenvolvidas, reconhecemos o avanço que o Governo Popular de Ana Júlia representa com o compromisso de instituir uma política pública de cultura no Pará.
Contudo ressaltamos, que tais ações não foram suficientes para recuperar anos de negligencia no setor cultural e, para garantir a continuidade, nós, profissionais, gestores, produtores e lideranças culturais solicitamos o compromisso dos candidatos Edilson Moura (deputado Estadual), Claudio Puty (Deputado Federal) e Paula Rocha (Senador) a desenvolverem, apresentar e apoiar projetos adequados a esta nova visão.
Aqui, apresentamos as 13 propostas de política cultural (a partir das discussões que resultaram do Plano Estadual de Cultura que será enviado à Assembléia Legislativa para ser transformado em lei)
CRIAR FUNDOS E INCENTIVOS PÚBLICOS DE APOIO À CULTURA
1) Implantar o Fundo Estadual de Cultura e fomentar a produção cultural do Pará, com criação de linhas de financiamento do Banpará, além de parcerias com o Banco da Amazônia, Banco do Brasil, BNDES e Caixa Econômica Federal, incluindo parcerias com o setor privado, levando em conta o custo amazônico (custos diferenciados para a nossa região).
2) Promover o crescimento gradativo do orçamento de cultura, aumentando para 1,5% do orçamento geral do Estado destinado à preservação, produção e difusão da cultura paraense (conforme prevê a PEC 150).
MAPEAR, REGISTRAR, DOCUMENTAR E PRESERVAR AS CULTURAS PARAENSES
3) Concluir o inventário do patrimônio cultural paraense; ampliar as ações de preservação (PAC das Cidades Históricas, educação patrimonial, restauração do patrimônio edificado, documental e patrimônio imaterial).
CONSOLIDAR O SISTEMA ESTADUAL DE CULTURA COM ISNTÂNCIAS DE DIÁLOGO E FORMULAÇÃO PARTICIPATIVA DE POLÍTICAS CULTURAI
4) Restaurar o Conselho Estadual de Cultura, estimular a criação e funcionamento dos Conselhos Municipais de Cultura e criar Colegiados Setoriais, possibilitando as suas participações no Sistema Nacional de Cultura, bem como a criação de uma rede de intercâmbio, promoção, informação e articulação das culturas da Amazônia.
INCLUIR AS CULTURAS POPULARES NOS PROCESSOS EDUCATIVOS FORMAIS E NÃO FORMAIS
5) Promover a inserção da cultura, incluindo a indígena, e de matrizes africanas nos currículos escolares com programa de qualificação docente, material didático específico e participação remunerada de agenteslocais e mestres da cultura nos processos de ensino (em parceria com a Secretaria de Educação).
AMPLIAR A DISTRIBUIÇÃO DEMOCRÁTICA DE RECURSOS E BENS CULTURAIS AOS MUNICÍPIOS PARAENSES
6) Ampliar a política de fomento à cultura por meio de editais, prêmios e outros mecanismos voltados a todas as linguagens culturais e diversos segmentos sociais (Pará faz Cultura, Fundo Estadual de Cultura e Lei SEMEAR), facilitando o acesso aos recursos, modalidades específicas (culturas populares, LGBT, afros, idosos, saúde mental, juventude, indígenas, quilombolas, religiosos etc).
7) Promover a distribuição de bens e serviços culturais, por meio de mostras, caravanas, residências, circuitos, intercâmbios culturais, feiras (Ex.: Circuito Cultural Paraense, PUXIRUM, Festival Brasileiro de Artes Cênicas do Pará), pesquisa e difusão de acervos museais, fortalecendo a diversidade e as identidades culturais do povo paraense).
8) Reestruturar os órgãos de gestão da cultura, sem redução do orçamento, ampliando seus programas aos municípios de todas as em regiões paraenses, buscando o fortalecimento de ações integradoras e transversais e com os demais órgãos governamentais, especialmente com a FUNTELPA, SEDUC, SEDECT, SEMA, SETER, SEGUP E SEJUDH.
9) Considerar a cultura vetor estratégico de desenvolvimento do estado com ações de qualificação de grupos e agentes para a gestão empreendedora na economia solidária em todas as áreas e linguagens artísticas, possibilitando a geração de trabalho e renda e todos os municípios, por meio do reforço da cadeia criativa: artesanato, livro, música, audiovisual, culturas populares, museus, teatros etc.
10) Fomentar a criação de espaços de referência e comercialização (feiras, mostras, mercados etc) do artesanato paraense, bem como de outros produtos culturais, oportunizando a geração de trabalho e renda para os trabalhadores da cultura.
DEMOCRATIZAR O ACESSO À INFORMAÇÃO, À COMUNICAÇÃO E À DIFUSÃO CULTURAL
11) Implantar e apoiar a criação de redes sociais e sistemas de informações culturais, utilizando os recursos tecnológicos do programa Navega Pará (Navega Cultura e Sistema Estadual de Informações e Indicadores Culturais) e a rede pública de comunicação (FUNTELPA).
12) Implantar novos espaços públicos e de uso público de produção e acesso à cultura, tais como: Sistema de Museus, Sistema de Teatro, Sistema de Bibliotecas, Pontos de Cultura, Cines Mais Cultura, Pontinhos de Leitura, Espaços Pará Mais Cultura, Pontos de Memória etc.
13) Consolidar o Programa Estadual do Livro e Leitura; com modernização e implantação de bibliotecas, qualificação profissional e ações de fomento à leitura.
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
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